Descubra 4 remédios para emagrecer de uma vez por todas sem sofrer com efeito rebote, o quarto medicamento acabou de ser aprovado pela ANVISA e já está dando o que falar com seus resultados.
Olá pessoal, sejam bem-vindos ao meu site. Meu nome é Diogo Kalil e minha missão é ajudar você a ter uma saúde do coração melhor. No artigo de hoje, você vai conhecer os novos tratamentos para emagrecer e viver de forma mais saudável.
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O que são os medicamentos para perda de peso?
Emagrecer não é uma tarefa fácil. É preciso passar por mudanças na nossa rotina e incluir um estilo de vida mais comprometido com a saúde.
Os medicamentos são incluídos nessa fase, porém, precisamos entender que o papel do remédio é apenas ajudar no processo. Ele, por si só, não faz efeito, e em alguns casos, até faz, mas não é sustentável.
Por exemplo, imagine que você precisa fazer uma dieta, mas é uma pessoa que sofre de ansiedade, sente muita fome ou é uma pessoa que come compulsivamente. Tudo isso atrapalha bastante no emagrecimento.
Dessa forma, antes de mais nada, é preciso mudar os hábitos alimentares. Mas, claro, também podem ser receitados remédios que vão te ajudar a diminuir a compulsão em comer, controlar a ansiedade ou até mesmo te dar uma sensação de saciedade, o que facilita bastante no processo de emagrecimento.
Certo, doutor, mas quais são esses medicamentos?
Orlistate: como funciona e quais os efeitos colaterais
O primeiro tratamento que reduz a absorção de gordura no intestino é o Orlistate.
Ele é usado em pessoas obesas, mas age na perda de peso de forma mais modesta, isso acontece porque ele não age na regulação do apetite.
Por esse motivo, seu efeito tem mais eficácia se você incluir na sua rotina uma mudança no estilo de vida.
Esse medicamento também atua na melhora da glicemia e do colesterol.
O Orlistate não é um medicamento que precisa de receita médica, mas é preciso utilizá-lo da forma correta e com a indicação de um especialista, isso porque pode interferir na absorção de vitaminas A e D.
Além disso, pode piorar os sintomas de pacientes com problemas no intestino.
Liraglutida: como funciona e quais os efeitos colaterais
Um outro tratamento é a Liraglutida, conhecida comercialmente como Saxenda, que foi aprovado pela ANVISA primeiramente para ajudar no controle de insulina em pacientes diabéticos. Posteriormente, em 2016, a substância também foi aprovada para ajudar no controle de peso.
Essa medicação atua na ativação de processos que já são naturais no nosso organismo e é considerada segura, seus efeitos já foram comprovados. Ela é muito útil para quem precisa de ajuda no controle da dieta, pois incentiva a prática de uma alimentação saudável.
A Liraglutida atua no corpo da seguinte forma:
Nosso corpo produz um hormônio chamado GLP-1, que é responsável pela sensação de saciedade que sentimos após a ingestão da quantidade necessária de alimentos. Ele também atua no controle da produção de insulina e no processo de digestão dos alimentos. A Liraglutida, quando injetada, aumenta a produção do GLP-1 e faz com que o processo de saciedade acelere e queime os alimentos de forma mais rápida no corpo.
Uma das grandes vantagens da Liraglutida é que ela tem menos efeito rebote, ou seja, a partir do momento que você para de tomar, há menos risco de engordar novamente. Ela geralmente não causa sintomas de ansiedade ou depressão. Os efeitos colaterais são normalmente bem tolerados e podem incluir enjoo, dor de cabeça, perda de apetite, azia, entre outros. É preciso observar se esses efeitos acontecem com frequência e, se for o caso, sempre comunicar ao seu médico.
Tirzepatida: como funciona e quais os efeitos colaterais
Um novo remédio que está sendo bastante usado no tratamento da obesidade e que está trazendo bons resultados é a Tirzepatida, que tem o nome comercial de Monjard. Ele faz parte de uma classe de remédios que diminui o apetite através de neurotransmissores, ou seja, é uma molécula que age simulando a ação dos hormônios GLP-1 e GIP.
O GLP-1, como dito anteriormente, é um hormônio secretado pelo intestino quando você come. Ele produz insulina no pâncreas quando a glicose está alta. Com isso, a digestão fica mais lenta e a sensação de saciedade é prolongada. Já o GIP é um hormônio com pedaços de proteína, e ele tem como alvo as células beta do pâncreas para melhorar a secreção de insulina, além de reduzir glicose e peso corporal.
A má notícia é que atualmente esse medicamento só é encontrado nos Estados Unidos, mas a boa notícia é que a previsão para chegar no Brasil é para este ano de 2023.
Novo medicamento aprovado pela ANVISA para perda de peso
Por último, temos a semaglutida, também conhecida como Wegovy, que foi recentemente aprovada pela ANVISA para o tratamento de pessoas que sofrem com obesidade ou sobrepeso. Esse medicamento promove a sensação de saciedade, o que pode reduzir a sensação de fome ao longo do dia, levando a uma ingestão reduzida de alimentos e à perda de peso.
No entanto, é importante lembrar que esse medicamento só deve ser utilizado sob orientação médica e que uma dieta balanceada, preferencialmente com a orientação de um nutricionista, e a prática regular de atividades físicas devem ser incorporadas no tratamento.
A semaglutida está disponível em duas formas: como injeção, conhecida como Ozempic, e como comprimido, conhecido como Rybelsus. É importante ressaltar que a semaglutida também é utilizada no tratamento de pacientes com diabetes tipo 2, pois sua ação estimula a produção de insulina pelo pâncreas e diminui a produção de glucagon, auxiliando na redução dos níveis de glicose no sangue.
Como todo medicamento, a semaglutida pode apresentar alguns efeitos colaterais, como náuseas, dor no estômago, vômito, perda de apetite, prisão de ventre, hipoglicemia, gases e diarreia. Além disso, em casos mais raros, pode ocorrer inflamação no pâncreas, alterações no paladar e formação de pedras na vesícula. No entanto, é importante lembrar que cada pessoa pode reagir de maneira diferente ao medicamento.
Lembre-se de que qualquer tratamento deve ser individualizado e que a orientação de um médico especialista é fundamental para garantir a eficácia e a segurança do tratamento. Além disso, a adoção de hábitos saudáveis, como a prática regular de atividades físicas e uma alimentação balanceada, é essencial para a manutenção da saúde.
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É isso por hoje. Até o próximo artigo e um grande abraço!
Uma resposta
eu amei essas informações desses remédios